Ivone Aida Lopes Fernandes Ramos
Ivone nasceu na ilha de Santiago, Santa Catarina em 1926.
Com cinco anos foi viver com a a avó na ilha de Sao Nicolau onde fez a quarta classe, e fez o primeiro ano em S.Vicente, para depois regressar a Assomada onde passou mais uns seis anos.
Desde criança ela gostava de leitura. Lia de tudo: romances policiais, de amor, espionagem, mediaval passando para livros de historia e outros livros que o pai tinha na biblioteca da casa.
Dessa maneira cresceu instruida e a par dos problemas locais e mundial
Já uma menina, foi para S.Vicente morar na casa do primo da mãe dela, o senhor Dr.Gonçalves, que a incentivou a escrever livros de estórias folclóricas de Cabo Verde, devido ao facto de saber e gostar de contá-las. Estas estórias tinham sidos contados para ela, pelo vizinhos, empregadas da casa, ou pelos mais velhos, em Santa Catarina e em S.Nicolau, no quintal ou na porta da casa, com o céu estrelado e os meninos sentados ao pé do contador de estórias. Eram contos de feiticeiras, de pessoas com poderes extraordinários, ou que o heroi se empreendeu numa missão cheia de perigos.
Mais tarde ela escreveu o primeiro livro de contos " Vidas Vividas". Depois escreveu "Futcera ta cendê na Rotcha" e Exilada e pensa publicar mais desses contos que ela tem na gaveta.
Tambem foi costureira mas parou esta profissao ha algum tempo traz. Fazia roupas sobre medida e ainda faz peças tradicionais como colchas de retalhos, bolsos dos vendedores no mercado, bordados
Casou em S.Vicente em 1954 com o Sr. Nena Ramo, dono da farmácia Nena, no Mindelo e tive 5 filhos.
Se destaca o primeiro filho dela, Carlos Gonçalves, que é jornalista foi Director de Rádio de Cabo Verde. Agora está aposentado e tem o seu próprio rádio de nome Rádio Comercial.
Apesar da idade, ela continua activa, graciosa, amável e comprensiva como sempre foi.
Com cinco anos foi viver com a a avó na ilha de Sao Nicolau onde fez a quarta classe, e fez o primeiro ano em S.Vicente, para depois regressar a Assomada onde passou mais uns seis anos.
Desde criança ela gostava de leitura. Lia de tudo: romances policiais, de amor, espionagem, mediaval passando para livros de historia e outros livros que o pai tinha na biblioteca da casa.
Dessa maneira cresceu instruida e a par dos problemas locais e mundial
Já uma menina, foi para S.Vicente morar na casa do primo da mãe dela, o senhor Dr.Gonçalves, que a incentivou a escrever livros de estórias folclóricas de Cabo Verde, devido ao facto de saber e gostar de contá-las. Estas estórias tinham sidos contados para ela, pelo vizinhos, empregadas da casa, ou pelos mais velhos, em Santa Catarina e em S.Nicolau, no quintal ou na porta da casa, com o céu estrelado e os meninos sentados ao pé do contador de estórias. Eram contos de feiticeiras, de pessoas com poderes extraordinários, ou que o heroi se empreendeu numa missão cheia de perigos.
Mais tarde ela escreveu o primeiro livro de contos " Vidas Vividas". Depois escreveu "Futcera ta cendê na Rotcha" e Exilada e pensa publicar mais desses contos que ela tem na gaveta.
Tambem foi costureira mas parou esta profissao ha algum tempo traz. Fazia roupas sobre medida e ainda faz peças tradicionais como colchas de retalhos, bolsos dos vendedores no mercado, bordados
Casou em S.Vicente em 1954 com o Sr. Nena Ramo, dono da farmácia Nena, no Mindelo e tive 5 filhos.
Se destaca o primeiro filho dela, Carlos Gonçalves, que é jornalista foi Director de Rádio de Cabo Verde. Agora está aposentado e tem o seu próprio rádio de nome Rádio Comercial.
Apesar da idade, ela continua activa, graciosa, amável e comprensiva como sempre foi.
A Contadora de Estórias
